Tradução de poema em Francês

Corrija os erros por favor, fique claro que é minha primeira tradução.


Le Printemps

Au temps de Ver qu'un chacun prend plaisance
A écouter la musique accordance
Des oisillons qui par champs, à loisir,
A gergonner prennent joie et plaisir
Voyant les fleurs en verdures croissantes,
Arbres vêtus de feuilles verdoyantes,
Prendre Cérès sa robe jà couverte
Totalement de branche ou herbe verte,
Dame Nature aorner les branchettes
De prunes, noix, cerises et pommettes
Et d'autres biens qui servent de pâture
A toute humaine et fragile facture,

Le Dieu Priape, en jardins cultiveur,
Donnait aux fleurs délicate saveur,
Faisait herbette hors des boutons sortir,
Dont mettent peine amoureux s'assortir
Pour présenter à leurs dames frisquettes
Quand en secret sont dedans leurs chambrettes ;
Pan, le cornu, par forêt umbrifère,
Commençait jà ses maisons à refaire
Par froid hiver et gelée démolies,
Et les avait alors tant embellies
Que chose était par leur grande verdure,
Consolative à toute regardure ;
Les champs étaient verts comme papegay !
De quoi maint homme était joyeux et gai,
Et bien souvent aucun, par sa gaieté,
Lors d'amourette hantait l'aménité
Faisant rondeaux, chansonnette et ballades,
Dames menaient par jardins et feuillades
Et leur donnaient souvent sur le pré vert
Ou une oeillade ou un baiser couvert
Dont ils étaient résolus comme pape ;
Un autre ôtait son manteau ou sa cape
Pour faire sauts et pour bondir en l'air
A cette fin que de lui fît parler.

En ce temps-là, si propre aux amoureux,

Moi qui étais pensif et douloureux
Et qui n'avais du plaisir une goutte
Non plus que ceux que tourmente la goutte,
Vouloir me prit de ma chambre laisser
Pour un petit aller le temps passer
En un vert bois qui près de moi était,
Le plus souvent où personne n'était,

Afin que pusse un mien deuil étranger,,

Pour un petit m'ébattre et soulager.

En ce vert bois doncques m'acheminai
Et ci et là, seulet, me promenai
Dessous rameaux et branches verdelettes ;
Me promenant, pensais mille chosettes.
Michel d' AMBOISE


A primavera

Tempo de pegar vermes para brincar
Acordando, a escutar a música
Dos passarinhos dos campos de lazer
Tomado de alegria e satisfação
As flores vistosas como hortaliças em forma de lua
Árvores vestidas de folhas verdejantes
Pegar gergonner já vestido
Totalmente de branco ou grama verde
Senhora da natureza ornada de raminhos
De ameixas, nozes, cerejas e maçãs
E de outros bens,os quais servem de alimento
A todo humano e frágil executor

O Deus criador, em jardins cultivados
Pôs as flores de delicado sabor
Do qual pôs as dores de amante
Para presentear às senhoras frias
Quando em segredo, são de dentro de seus quartos
Parte de um muro, extravagante,
Começando a refazer suas casas
No frio de inverno e neve demolidora
Que deixa então tendas enfeitadas


Consolando todos que olham
Os campos verdes como
O que se mantem estando alegre e jovial
E frequentemente , ninguém na sua alegria
Fica de fora, lamentando amores passageiros
Fazendo harmonis, modinhas e baladas
Damas cuidando dos jardins e das folhagens
E frequentemente sobre o prado verde lhes dando
Uma olhada ou cobrindo de beijos

Um outros eleva-se subindo até lá em cima
Para fazer saltos e para dela pular

Aeste fim que lhe faz falar

Por aquele tempo, naturais apaixonados

Eu que estava pensativo e aflito
E que não tenho prazer e gosto
Não continuo mais com o tormento de gostar
Quero para mim o preço de minha alcova abandonada
Para um pequeno tempo passar
No verde bosque que está depois de mim
E ninguém mais está

A fim que melhorar desse meu luto estranho

Para um pequeno a mim divertir e consolar

Naquele bosque que afinal me encaminhei
E aqui e lá, sozinho, divaguei
Debaixo dos ramos e dos galhos de árvore
A mim prometendo, pensando, milhares de coisas.
Michel d' AMBOISE
Colabore