Provérbios de natureza e Provérbios de objeto

Ola a todos, bom gostaria que me ajudassem a encontra ou me falassem, 10 Provérbios de natureza e 10 Provérbios de objeto. Obrigado a quem puder me ajudar.

1 resposta
Sugestões:

A vida é louca, nela eu estou de passagem " (Brasil)
"A abelha não leva chumbo." (Africano)
"A açorda faz a velha gorda e a menina formosa."
"A água de Janeiro vale dinheiro."
"A água é tão útil às plantas como o alimento aos animais." (Portugal)
"A água salobra, na terra seca, é doce." (Portugal)
"A ambição, assim como a cólera, é muito má conselheira." (Portugal)
"A ambição cerra o coração."
"A amenidade no semblante, anuncia a bondade do coração." (Portugal)
"A amizade não se adquire, senão pela amizade." (Portugal)
"A apressada pergunta, vagarosa resposta."
"A aversão é para o coração, o que a prevenção é para o espírito." (Portugal)
"A beleza não se põe na mesa, mas eu não como no chão." (Portugal)
"A boa fé é uma moeda, que quase não tem curso no comércio da vida." (Portugal)
"A boa ventura de uns, ajuda aos outros." (Portugal)
"À boca da barra, se perde o navio." (Portugal)
"A boca do ambicioso só se fecha com terra de sepultura."
"A boca não admite fiador." (Portugal)
"À boda do ferreiro, cada um com o seu dinheiro." (Portugal)
"À boda e a baptizado, não vás sem ser convidado."
"A bom bocado, bom grito ou bom suspiro."
"A bom entendedor, meia palavra basta." (Portugal)
"A bom ou mau comer, três vezes beber."
"A cabeça não se fez só para usar chapéu." (Portugal)
Alternativos:
"A cabeça não serve só para usar boné." (Brasil)
Adulteração:
"A cabeça não serve só para criar piolhos." (Portugal)
"A cabeça não serve só para separar as orelhas." (Brasil)
"A cada boca uma sopa."
"A caridade começa por nós próprios."
"A carne é fraca."
Adulteração:
"A carne é fraca mas o molho é muito bom."
"A carne é fraca mas o pecado não é vitamina."
"A cavalo dado não se olham os dentes." (Brasil)
Alternativos:
"A cavalo dado não se olha o dente." (Portugal)
Adulteração:
"A cavalo dado não se olham os dentes para não levar mordida."
"A jantar dado, não se olha o molho." (Portugal)
"A cavalo roedor, cabresto curto." (Portugal)
"A chave do almoço é um bocado de pão e, a da zaragata é uma palavra." (Portugal)
"A conversa é como as cerejas."
"A criança é com os arbustosinhos; também precisa de um arrimo." (Portugal)
"A culpa morre solteira." (Portugal)
"A demasiada boa-fé é sinónimo de imbecilidade." (Portugal)
"A esperança é a última a morrer."
"À falta de capão, cebola e pão."
"A fartura faz bravura."
"A fatalidade é cega." (Portugal)
"A felicidade é algo que se multiplica quando se divide."
"A fome é o melhor tempero."
Alternativos:
"A fome é o melhor condimento." (Portugal)
"A fome é a melhor amiga do cozinheiro." (Portugal)
"A fome faz sair o lobo do mato."
"A fortuna ajuda os atrevidos, mas também, muita vez, os abandona." (Portugal)
"A fruta proibida é a mais apetecida."
"A função faz o orgão."
"A galinha da minha vizinha é mais gorda que a minha" (Portugal)
Alternativos:
"A galinha da minha vizinha é sempre melhor que a minha" (Portugal)
"A galinha que canta como galo corta-se-lhe o gargalo."
"A gosto danado o doce é amargo."
"A grandes cautelas, cautelas maiores." (Portugal)
"A grama é sempre mais verde do lado do vizinho." (Brasil)
"A humildade só é virtude quando não revela fraqueza." (Portugal)
"A ignorância da lei não desculpa a ninguém."
"A ignorância é a mãe de todos os erros."
Alternativos:
"A ignorância é a mãe de todos os vícios."
"A ignorância é a mãe do atrevimento."
Adulterados:
"A ignorância é a mãe de todas as doenças mas é um repousante."
"A ignorância é o pior de todos os males."
"A ignorância é mãe de todos os (vícios|doenças)."
Alternativos:
"A ociosidade é mãe de todos os (vícios|doenças)."
"A pregiça é mãe de todos os (vícios|doenças)."
"A ignorância força-nos a fazer duas vezes o mesmo caminho." (Portugal)
"A intenção é que conta."
"A justiça começa em casa."
"A justiça é cega." (Brasil e Portugal)
"A lã nunca pesou ao carneiro."
"A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata."
"A lei é poderosa mas, mais poderosa é a necessidade." (Portugal)
"A lição dos exemplos instrui muito mais, que a dos preceitos." (Portugal)
"A lisonja é incompatível com a nobreza de carácter." (Portugal)
"A lua trinta, como quinta, quando o sétimo ou nono não desminta." (Portugal)
"A luz com que vês os outros, é a luz com que os outroa te vêem a ti." (Africano)
"A magro não chego, e de gordo não passo."
"A maior miséria é aquela que vem da preguiça." (Portugal)
"A maior virtude dos que falam é calar o que não devem dizer." (Portugal)
"A majestade e a amizade são quase sempre incompatíveis." (Portugal)
"A mão que embala o berço, dirige o mundo." (Portugal)
"À medida que se estende a experiência, aumenta-se a inteligência." (Portugal)
"A melhor defesa é o ataque." (Brasil e Portugal)
"A melhor mostarda é a fome." (Portugal)
"A mentira tem pernas curtas." (Brasil e Portugal)
"A merda é a mesma, as moscas é que mudam."
"À míngua de pão, boas são as tortas."
"A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros."
"A mocidade é como a água da ribeira; entregue a si própria, destroi as pontes." (Africano)
"A mocidade é temerária presume muito e sabe pouco." (Portugal)
"A morte não escolhe idades."
"À mulher de César não basta parecer." (Portugal)
Alternativos:
"A mulher de César tem que ser, não basta parecer."
"A mulher e a pescada, querem-se da mais grada (engraçada)."
"A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina."
"A necessidade é mestra de engenhos." (Portugal)
Alternativos:
"A fome aguça o engenho." (Portugal)
"A necessidade aguça o engenho." (Portugal)
"A ninguém amaria, quem a si não amasse." (Portugal)
"A ninguém contenta, quem de nada está contente." (Portugal)
"A noite é boa conselheira."
"À noite todos os gatos são pardos."
"A ocasião faz o ladrão."
Adulteração:
"A ocasião faz o furto, o ladrão já nasce feito."
"A ordem dos fatores não altera o produto."
Adulteração:
"A ordem dos tratores não altera o viaduto."
"A palavra é de prata e o silêncio é de ouro."
"A palavras loucas, orelhas moucas." (Portugal)
Alternativos:
"A palavras ocas, orelhas moucas." (Portugal)
"A panela, pelo soar; o homem, pelo falar - conhecem-se." (Portugal)
"A pena e a tinta, são as melhores testemunhas." (Portugal)
"A pena é coxa, mas chega." (Portugal)
"A pensar morreu um burro."
"A preguiça é a mãe de todos os vícios."
"A pressa é inimiga da perfeição." (Brasil)
"A presunção é a mãe de todas as asneiras."
"A previdência vence os maus acontecimentos." (Portugal)
"A quem tudo quer saber, nada se lhe diz."
"A raposa tanto vai ao ninho, que um dia deixa o focinho."
"A rico não devas e a pobre não prometas."
"A roupa suja lava-se em casa."
"A sorte protege os audazes." (Portugal)
"À terra onde fores ter, faz como vires fazer." (Portugal)
"A união faz a força." (Brasil e Portugal)
"A uns morrem as vacas, a outros parem os bois."
"A ventre farto o mel amarga."
"A verdade gera ódio." (Portugal)
"A verdade na arte é apenas a sinceridade das impressões do artista." (Portugal)
"A vida humana sem religião, é viagem sem roteiro." (Portugal)
"A vingança é um prato que se serve frio."
"A bom entendedor meia palavra basta."
Alternativos:
"Para bom entendedor meia palavra basta."
"Abre o olho, que assam carne."
"Abril, águas mil."
Alternativos:
"Abril áquas mil, coadas por um mandril."
"Abril frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.."
"Abrir a alma à ambição, é fecha-la ao sossego." (Portugal)
"Abunda a malícia onde falta a polícia."
"Agora é tarde e Inês é morta."
"Agora, já a gaivota caga na bóia [Já vem tarde]."
"Água dá, água leva."
"Água do rio corre para o mar."
"Água e vento são meio sustento."
"Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura." (Brasil)
Alternativos:
"Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura." (Portugal)
Adulterados:
"Água mole em pedra dura tanto bate até que falta água."
"Água mole em pedra dura, tanto bate e nunca fura"
"Água pelo São João tira azeite e não dá pão."
"Águas passadas não movem moinhos." (Brasil e Portugal)
Adulterados:
"Águas passadas já passaram"
"Águas verdadeiras, pelo São João as primeiras." (Portugal)
Alternativos:
"Águas verdadeiras, por S. Mateus as primeiras." (Portugal)
"Ainda que sejas prudente e velho, não desprezes o conselho (Portugal/Graciosa)."
"Ajoelhou, tem que rezar." (Brasil)
"Ajuda-te que Deus te ajudará."
"Albarda-se o burro à vontade do dono."
Alternativos:
"Albarda-se o cavalo à vontade do dono."
"Alegria, Entrudo, que amanhã será Cinzas." (Portugal)
"Alegria de pobre dura pouco."
Adulteração:
"Alegria de pobre, é impossível."
"Alentejanos, algarvios e cães de caça, é tudo da mesma raça."
"Alma até Almeida."
"Amanhã será, far-nos-á Deus mercê." (Portugal)
"Amarra a boia e vai a nado." (Portugal - Madeira)
Adulteração:
"Amarra à boia."
"Amarra-se o cavalo à vontade do dono."
Alternativos:
"Albarde-se o cavalo à vontade do dono."
"Albarda-se o burro à vontade do dono." (Portugal)
"Amigo diligente é melhor que parente." (Portugal)
"Amigo do seu amigo meu amigo é."
"Amigo meu não tem defeito, inimigo se não tiver eu ponho."
"Amigo não empata amigo." (Portugal)
"Amigos dos meus amigos, meus amigos são."
"Amigos que desaparecem, esquecem." (Portugal)
"Amigos, amigos, negócios à parte." (Brasil e Portugal)
"Amor com amor se paga." (Brasil e Portugal)
"Amor e fé nas obras se vê."
"Amor não enche a barriga." (Portugal)
"Andar o carro adiante dos bois."
Alternativos:
"Andar o carro à frente dos bois."
"Não ponhas o carro adiante dos bois."
"Não ponhas o carro à frente dos bois."
"Ande o frio por onde andar ao Natal há-de chegar."
"Antes a minha face com fome amarela, que vergonha nela."
"Antes a morte que tal sorte."
"Antes cegues que mal vejas."
"Antes de tudo julgar, é necessário conhecer." (Portugal)
"Antes dentes que parentes."
"Antes morte que má sorte."
"Antes não começar, que não acabar." (Portugal)
"Antes podrido, que mal comido."
"Antes pouco, honrado, que muito, roubado." (Portugal)
"Antes prevenir do que remediar."
Alternativos:
"Melhor prevenir que remediar." (Brasil e Portugal)
"Antes que cases, (vê|olha) o que fazes."
"Antes que o mal cresça, corta-se-lhe a cabeça."
"Antes quebrar que torcer."
"Antes quero asno que me leve do que cavalo que me derrube." (Portugal)
"Antes só que, em casa, ouvindo a miúdo, a mulher a implicar com tudo." (Portugal)
"Antes só que mal acompanhado." (Brasil e Portugal)
Alternativos:
"Mais vale só que mal acompanhado." (Portugal)
Adulterados:
"Antes só do que com dois violadores numa cela."
"Antes tarde do que nunca." (Brasil e Portugal)
Alternativos:
"Mais vale tarde do que nunca."
Adulterados:
"Antes tarde do que mais tarde." (Brasil)
"Ao bom amigo, com teu pão e teu vinho."
"Ao Diabo e à mulher nunca falta que fazer."
"Ao luar de Janeiro, se conta o dinheiro." (Portugal)
"Ao manhoso, não descubras teu feito." (Portugal)
"Ao meio dia ou carrega ou alivia."
"Ao menino e ao borracho põe-lhes Deus a mão por baixo." (Portugal)
Alternativos:
"Ao menino e ao borracho mete Deus a mão por baixo." (Portugal)
Adulterados:
"À menina e ao borracho mete Deus a mão por baixo." (Portugal)
"Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam."
"Ao rico não faltes, ao pobre não prometas."
"Aos olhos da inveja todo o sucesso é crime."
"Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo." (Portugal)
"Aprender até morrer."
"Aquilo que sabe bem ou faz mal ou é pecado."
"As palavras são como as cerejas, vêm umas atrás das outras."
Alternativos:
"As conversas são como as cerejas, vêm umas atrás das outras."
"As aparências enganam." (Brasil e Portugal)
Alternativos:
"As aparências iludem." (Portugal)
"As cadelas apressadas parem cães tortos."
"As más noticias chegam depressa."
Alternativos:
"As más noticias viajam depressa."
"As multidões sempre estão nos extremos: quando não tremem, ameaçam." (Portugal)
"As palavras voam, os escritos ficam." (Portugal)
Alternativos:
"As palavras voam, a escrita fica." (Portugal)
"As paredes têm ouvidos."
"As rosas caem os espinhos ficam."
"As sopas e os amores, os primeiros são os melhores."
"As tatuagens nas costas são conhecidas daquêles que as executam (não de quem as traz.)" (Portugal)
"Às três é de vez."
"As boas contas fazem os bons amigos."
Alternativos:
"Boas contas fazem os bons amigos."
"Asno com oiro, tudo alcança." (Portugal)
"Assás é de pouco saber quem se mata pelo que não pode haver." (Portugal)
"Assim como vive o Rei, vivem os vassalos."
"Assim se canta na Sé."
"Até à morte, pé forte." (Portugal)
"Até ao lavar dos cestos é vindima."
"Até S. Pedro o vinho tem medo.."
"Atirei no que vi e acertei no que não vi."
"Atrás de mim virá quem de mim bom fará."
Alternativos:
"Atrás de mim virá quem bom de mim (fará|dirá)."
"Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo."
"Água mole pedra dura, tanto bate até que fura"(Brasil)
B[editar]
"Baleias no canal, terás temporal." (Portugal-São Jorge)
"Barcos virão, novas trarão." (Portugal-Corvo)
"Barriga cheia cara alegre." (Portugal)
"Barriga cheia, companhia desfeita." (Portugal)
"Barriga farta, pé dormente."
"Barriga vazia não conhece alegria."
"Bater no cão do amigo, o amigo é batido." (Africano)
"Beleza não põe mesa."
"Bem grande é o Marão, mas não dá palha nem grão."
"Bem lavrar, bem semear." (Portugal)
"Bem mal ceia quem come de mão alheia."
"Bem mal farás que andes e não comas."
"Bem prega frei Tomás, fazei o que ele diz e não o que ele faz." (Portugal)
"Bem saber e bem querer, muito importam para bem viver." (Portugal)
"Bem se canta na Sé, mas é quem é."
"Bem se lambe o gato, depois de farto."
"Bem toucada, não há mulher feia." (Portugal-São Miguel)
"Besteiro torto, atira aos pés e dá no rosto." (Portugal)
"Biscoito de freira, fanga de trigo."
"Boa amizade, segundo parentesco." (Portugal)
"Boa árvore, bons frutos."
"Boa é a truta, bom é o sável, bom é o salmão - quando da sazão." (Portugal)
"Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia."
"Boa noite após mau tempo, traz depressa chuva ou vento." (Portugal)
"Boa romaria faz, quem em casa fica em paz." (Brasil)
"Boas contas, fazem bons amigos."
"Boas palavras e maus feitos, enganam sisudos e néscios." (Portugal)
"Boca que apetece, coração que deseja."
"Bocado comido não apanha amigo."
"Boda molhada, boda abençoada."
"Boi em terra alheia é vaca."
"Boi ruim no corno cresce."
"Boi velho gosta de erva tenra." (Portugal-Faial)
"Bolsa leve, coração pesado." (Portugal)
"Bom serás, sem morto estás." (Portugal)
"Bom tempo no Inverno e mau no estio - mau ano de fome, bom ano de frio." (Portugal)
"Braga é o penico do céu."
"Branca geada, mensageira de água." (Portugal)
"Brigam as comadres, descobrem-se as verdades." (Brasil)
Alternativos:
"Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades." (Portugal)
"Brigas de namorados, amores dobrados."
"Brilhante nascente que nuvens desfaz, reúne a companha que bom tempo nos trás."
"Broa quente, muita na mão e pouca no ventre."
"Burro velho não aprende línguas."
"Burro velho não ganha andadura."
Alternativos:
"Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura."
C[editar]
"Cá se fazem, cá se pagam."
"Cabeças loucas, orelhas moucas." (Portugal)
"Cabra manca não tem sesta. E se a tem, pouco lhe presta.."
"Cachorro mordido de cobra, tem medo até de barbante."
Alternativos:
"Cachorro mordido de cobra, tem medo de lingüiça."
"Cada bucha sua pinga."
"Cada cabeça (cada|sua) sentença."
"Cada cavadela, (cada|uma) minhoca." (Portugal)
"Cada cor, seu paladar."
"Cada macaco no seu galho." (Brasil e Portugal)
Adulteração:
"Cada macaco com a sua macaca."
"Cada panela tem seu testo."
Alternativos:
"Quando se faz uma panela faz-se um testo para ela." (Portugal)
"Cada qual com o seu igual."
Alternativos:
"Cada um com seu cada um." (Brasil)
"Cada um com cada qual." (Portugal)
"Cada qual sentirá seu mal." (Portugal)
"Cada pessoa pede para o seu ídolo." (Africano)
"Cada qual no seu ofício."
"Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato."
"Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso." (Portugal)
Alternativos:
"Cada terra tem seu uso, cada roca tem seu fuso." (Portugal)
"Cada um a seu dono."
Alternativos:
"O seu a seu dono."
"Cada um com seus problemas." (Brasil)
"Cada um come do que faz|gosta)."
"Cada um como cada qual." (Portugal)
"Cada um dá o que tem."
Alternativos:
"Cada um dá o que tem e a mais não é obrigado."
"Cada um é filho de seu pai." (Portugal)
"Cada um é para o que nasce."
"Cada um por si e Deus por todos."
"Cada um que se governe."
"Cada um sabe as linhas com que se cose."
"Cada um sabe de si." (Portugal)
Alternativos:
"Cada um (trata|sabe) de si e Deus de todos." (Portugal)
"Cada tolo com sua mania."
Alternativos:
"Cada maluco com sua mania."
"Calcanhar de homem, c* de mulher e nariz de cão só aquecem no Verão." (Portugal)
"Caldo sem pão, só no inferno o dão." (Portugal)
"Candeia que vai à frente alumia duas vezes." (Portugal)
"Cão de caça vem de raça."
"Cão que ladra não morde."
Alternativos:
"Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles."
"Chuva de São João, (talha|tira) vinho e não dá pão."
"Chuva de São João, cada pinga vale um tostão."
"Chuva em Novembro, ..."
Adulteração:
"Chuva em Novembro, Natal em Dezembro."
"Frio em Novembro, Natal em Dezembro."
"Chuva miúda e neve aturada, são bom alimento de terra lavrada." (Portugal)
"Chuva miudinha como farinha dá vento do norte mas não muito forte."
"Chuva nas Cruzes sol no S.João." (Portugal)
- Cruzes=festa de Barcelos."
"Com a verdade me enganas."
"Com açúcar e com mel, até pedras sabem bem." (Portugal)
"Com águas passadas não moem moinhos." (Portugal)
"Com céu azul carregado, teremos o barco em vento afogado."
"Com coisas sérias não se brinca."
"Com má gente, é remédio muita gente de permeio." (Portugal)
"Com mulher louca, andem as mãos e cale-se a boca."
"Com o Diabo, não se brinca."
"Com o fogo, não se brinca."
"Com os males dos outros, posso eu (muito) bem."
"Com papas e bolos, se enganam os tolos."
"Com tempo, tudo se cura."
"Com teu amo, não jogues as peras."
Alternativos:
"Com teu amo não, jogues as peras, porque ele come as maduras e dá-te as verdes."
"Com teu amo não jogues as peras, porque ele come as maduras e deixa-te as verdes."
"Com um olho no burro e o outro no cigano."
"Com vento alimpam os trigos; e, os vícios, com castigo." (Portugal)
"Com vinagre não se apanham moscas."
"Come caldo, vive em alto, anda quente, viverás longamente."
"Come e folga, terás boa vida."
"Come para viver, não vivas para comer."
"Comer e coçar está no começar."
Alternativos:
"Comer e coçar é só começar." (Brasil)
"Comer e coçar mal é começar."
"Comigo o buraco é mais embaixo."
"Como te fizer teu compadre, assim lhe faz." (Portugal)
"Compreender e compadecer-se, é todo o segredo da bondade." (Portugal)
"Compro, logo existo!!" (Brasil)
"Confia, mas reserva-te." (Portugal)
"Confiamos menos nos homens, à medida que mais os praticamos." (Portugal)
"Conheces o marinheiro, quando vem a tempestade." (Portugal)
"Conserva-se o lume, debaixo da cinza." (Portugal)
"Contas, são contas."
"Contra factos, não há argumentos."
"Convida, se não queres constranger; dirige, se não podes ordenar." (Portugal)
"Convidados ... "
Alternativos:
"Convidados é como o peixe fresco; são muito bons mas ao fim de 3 dias cheiram mal."
"Cria fama e deita-te a dormir." (Portugal)
"Coube sempre o melhor quinhão, a quem mais força teve, e não razão." (Portugal)
"Cozinha sem salsa é como jarra sem flores."
"Cria fama e deita-te a dormir." (Portugal)
Alternativos:
"Cria fama e deita-te na cama." (Portugal)
"Cumpre depressa, quem promete devagar." (Portugal)
"Custa mais a mecha que o sebo."
D[editar]
"Dá Deus (as)nozes a quem não tem dentes."
"Da discussão nasce a luz."
"Da Espanha vêm maus ventos e maus casamentos." (Portugal)
Alternativos:
"De Espanha nem bom vento nem bom casamento." (Portugal)
"De Espanha nem bons ventos nem bons casamentos." (Portugal)
"Da Argentina só vem frente fria." (Brasil)
"Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro" (Portugal)
"Da mão à boca vai-se a sopa."
"Da minha galinha, a postura é minha." (Portugal)
"Da noz, o figo é bom amigo." (Portugal)
"Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus."
"Dar o seu a seu dono."
"De boas intenções o inferno está cheio."
Alternativos:
"De boas intenções está o inferno cheio." (Portugal)
Adulteração:
"De boas intenções e políticos o inferno está cheio."
"De couves cruas, mulheres nuas e lautas ceias estão as sepulturas cheias."
"De fartas ceias estão as sepulturas cheias." (Portugal)
Alternativos:
"De lautas ceias estão as sepulturas cheias."
"De grão em grão a galinha enche o papo."
Alternativos:
"De tostão em tostão se faz um milhão." (Brasil)
"Grão a grão, enche a galinha o papo." (Portugal)
Adulteração:
"De grão em grão a galinha engasga."
"De hora a hora Deus melhora" (Portugal)
"De homem para homem não vai força de boi"
"De livro fechado não sai letrado"
"De manhã é que começa o dia."
"De noite todos os gatos são pardos."
"De pequenino (é que) se torce o pepino"
Alternativos:
"De pequenino se constrói o destino." (Portugal)
"De Santa Luzia ao Natal, um salto de pardal, de Natal a Janeiro, um salto de carneiro."
"De santo e de louco todos temos um pouco." (Portugal)
Alternativos:
"De médico e de louco todos (nós) temos um pouco." (Brasil)
"De sábio e de louco todos temos um pouco." (Portugal)
"De tal gente, tal semente." (Portugal)
"De véspera todos madrugam."
"Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer." (Portugal)
Adulteração:
"Deitar cedo e cedo erguer, dá imenso sono."
"Deitar cedo e cedo erguer, dá um sono do caraças."
"Depois da noiva casada não faltam pretendentes."
"Depois da tempestade, vem a bonança."
Adulterados:
"Depois da tempestade, vem a gripe."
"Depois da tempestade, vem a ... Da gripe!."
"Depois de chuva, nevoeiro, tens bom tempo marinheiro."
"Depois de eu comer não faltam colheres."
"Depois de fartos, não faltam pratos (Portugal-Flores)."
"Depois do mal feito, todos o tinham previsto." (Portugal)
"Depois do Natal, saltinho de pardal."
"Depressa e bem há pouco quem." (Portugal)
Alternativos:
"Depressa e bem não faz ninguém." (Portugal)
"Desconfiai de vós, dos homens e do mundo, mas confiai em Deus." (Portugal)
"Desconfiar de homem que não fale e de cão que não ladre."
"Devemos dar, como queremos receber." (Portugal)
"Deus ajuda a quem (muito|cedo) madruga."
"Deus ajuda quem madruga."
"Deus dá o frio conforme a roupa."
"Deus nos livre de bocas abertas, homens de mau recado e de mulheres que correm fado."
"Deus escreve certo por linhas tortas."
Alternativos:
"Deus escreve direito por linhas tortas." (Portugal)
"Deus me dê paciência e um (pano|paninho) para a embrulhar."
"Deus não dá asas à cobra."
"Deus nunca fechou uma porta que não abrisse outra."
"Deus o deu, Deus o levou."
"Deus quer, o homem pensa e a obra nasce."
"Devagar que tenho pressa."
"Devagar se vai ao longe."
Adulterados:
"Devagar nunca mais lá se chega."
"Devagar nunca se chega."
"Devagar se chega atrasado." (Brasil)
"Dia de S. Martinho, lume castanhas e vinho.."
"Dinheiro não nasce nas árvores."
"Dinheiro não traz felicidade."
Adulteração:
"Dinheiro não traz felicidade, dê-me o seu e seja feliz."
"Dinheiro não traz felicidade, ele manda entregar na sua residência."
"Dinheiro não traz felicidade, mas ajuda."
"Dinheiro não traz felicidade, mas ajuda a sofrer em Paris."
"Dinheiro não traz felicidade, mas ser um pobre feliz é bem difícil."
"Quem diz que dinheiro não dá felicidade não sabe onde fazer compras."
"Discutamos muitas vezes, mas não disputemos nunca." (Portugal)
"Dispensa argúcias a defesa da boa causa." (Portugal)
"Dividir para conquistar."
Alternativos:
"Dividir para reinar" (Portugal)
"Diz o roto ao nu: porque não te vestes tu."
"Diz o tacho para a panela: sai daqui não me enferretes."
"Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és."
Alternativos:
"Dize-me com quem andas e eu te direi quem és." (Brasil)
Adulterados:
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei que se for de carro eu quero uma carona."
"Diz-me com quem andas e ficas sem a miúda."
"Do alto cai quem alto sobe." (Portugal)
"Do fogo te guardarás, e do mau homem não poderás." (Portugal)
"Do prato à boca perde-se a sopa."
"Dois bicudos não se bicam."
"Dois olhos vêem mais do que um só."
"Dois pardais numa espiga, nunca fazem liga."
"Dois sóis não cabem no mundo." (Portugal)
"Dos cheiros o pão e do sabor o sal."
"Dos fracos não reza a história."
"Dos males o menor."
Alternativos:
"Do mal o menos."
"Dos Santos ao Natal, é bom chover e melhor nevar." (Portugal)
"Duas cabeças pensam melhor que uma."
"Dura pouco, quando dura, o que pouco custou a alcançar." (Portugal)
"Duro com duro não faz bom muro."
E[editar]
"É a fome e o frio que põe a lebre a caminho."
"É bem vindo quem vier por bem."
"É de pequenino que se torce o pepino."
"É dificil agradar a Gregos e Troianos."
"É mais abjecto que o miserável, quem lhe insulta a desgraça." (Portugal)
"É melhor não cutucar onça com vara curta." (Brasil)
"É muito fácil ser soberbo; dificílimo ser humilde." (Portugal)
"É sempre feliz e abastado quem dá útil emprego ao seu tempo." (Portugal)
"É sempre o burro que fala."
"É trabalhando que o homem vai subindo." (Portugal)
"É tudo farinha do mesmo saco." (Portugal)
"Ele a dar-lhe e a burra a fugir."
"El-Rei vai onde pode e não onde quer." (Portugal)
"Em Abril, águas mil."
"Em Abril, carrega a velha o carro e o carril."
"Em Agosto toda a fruta tem gosto."
"Em boca fechada não entra (mosca|mosquito)."
Alternativos:
"Em boca fechada não entram moscas." (Portugal)
"Em boca fechada, as moscas não têm entrada." (Portugal)
Adulteração:
"Boca fechada não cai os dentes."
"Boca fechada não fala"
"Em bom pano cai a nódoa."
"Em casa bem regrada: ao meio-dia a olha; à noite a salada." (Portugal)
"Em casa de ferreiro, o espeto é de pau."
Alternativos:
"Em casa de ferreiro, espeto de salgueiro." (Portugal)
"Em casa de ferreiro, espeto de pau." (Portugal)
Adulteração:
"Em casa de ferreiro, só tem ferro."
"Em casa de vilão,não há gato nem cão." (Portugal)
"Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão."
"Em desterro, dá a pobreza mais tormento." (Portugal)
"Em Dezembro, a uma lebre, galgos cento." (Portugal)
"Em dia de S. Lourenço, vai à vinha e enche o lenço." (Portugal)
"Em dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho."
"Em Janeiro uma hora por inteiro e quem bem contar hora e meia há-de encontrar."
"Em Janeiro, sete capelos e um sombreiro." (Portugal)
"Em Janeiro sobe ao outeiro. Se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires terrear, põe-te a cantar." (Portugal)
Alternativos:
"em Fevereiro sobe a um outeiro. Se vires verdejar põe-te a chorar, se vires terrejar põe-te a cantar."
"Em lágrimas a dor se irá sumir." (Portugal)
"Em Maio comem-se as cerejas ao borralho."
"Em mesa redonda não há cabeceira."
"Em Julho, ceifo o trigo e o debulho."
"Em Julho fazer vasculho." (Portugal)
"Em Junho foucinha no punho."
"Em Março tanto durmo como faço."
"Em Outubro manda o boi para o palheiro e o barco para o muro."
"Em Outubro pega tudo." (Portugal)
"Em pouco muito se diz."
"Em questões de amor e bravura, os que mais roncam são os que menos fazem." (Portugal)
"Em Roma sê romano."
"Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas." (Brasil)
"Em tempo de guerra não se limpam armas."
"Em tempo de guerra, qualquer buraco é trincheira."
"Em terra de cego, quem tem um olho é rei." (Brasil)
Alternativos:
"Em terra de cegos, quem tem um olho é rei." (Portugal)
Adulteração:
"Em terra de cego, quem tem um olho é caolho|zarolho)."
"Em terra de cego, quem tem um olho vê cada coisa..."
"Em terra de saci, calça comprida dá pra dois."
"Em terra de sapo, de cócoras como ele."

Fonte: Wikipedia (https://pt.wikiquote.org/wiki/Provérbios_em_Português)

Bons estudos.