Confronto entre as regras das paroxítonas, qual prevalece?
Estou estudando as regras de acentuação das paroxítonas e me deparei com a seguinte dúvida: quando há confronto entre a regra geral e a regra complementar, uma fala que não se acentua e a outra fala que se deve acentuar, por qual motivo uma prevalece sobre a outra?
Para contextualizar a dúvida, seguem maiores esclarecimentos:
A regra geral de acentuação das paroxítonas diz que devem ser acentuadas as palavras terminadas em: l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), um(uns) e as terminadas em ditongos orais.
Porém, a regra complementar diz que não se acentuam as palavras paroxítonas terminadas com a regra da oxítona, ou seja, as terminadas em a, e, o, (s) em, ens.
Assim, na palavra octogenário, apesar de saber que se acentua e dá pra perceber que é em razão da regra do ditongo, no entanto, por qual motivo a regra de não acentuar as paroxítonas terminadas, no exemplo, em o, não prevalece?
É possível afirmar que a regra geral vai prevalecer sempre sobre a regra complementar?
Abç.
Para contextualizar a dúvida, seguem maiores esclarecimentos:
A regra geral de acentuação das paroxítonas diz que devem ser acentuadas as palavras terminadas em: l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), um(uns) e as terminadas em ditongos orais.
Porém, a regra complementar diz que não se acentuam as palavras paroxítonas terminadas com a regra da oxítona, ou seja, as terminadas em a, e, o, (s) em, ens.
Assim, na palavra octogenário, apesar de saber que se acentua e dá pra perceber que é em razão da regra do ditongo, no entanto, por qual motivo a regra de não acentuar as paroxítonas terminadas, no exemplo, em o, não prevalece?
É possível afirmar que a regra geral vai prevalecer sempre sobre a regra complementar?
Abç.
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